Nelson Jobim, ministro da Defesa, confirmou nesta terça-feira (02/06) que aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) encontraram partes da aeronave da Air France que caiu no oceano Atlântico, depois de decolar na noite de domingo (31/05) do Rio de Janeiro com 228 pessoas a bordo. Os destroços foram localizados a 1.200 km de distância da cidade de Recife.
"Não há a menor dúvida que os destroços são do avião da Air France", afirmou Jobim em entrevista coletiva no Rio de Janeiro, acrescentando que o avião caiu dentro das águas territoriais brasileiras, antes do limite marítimo de Dacar (Senegal).
Ao ser perguntado sobre a possibilidade de haver sobreviventes, Jobim disse: "Até o momento não foi encontrado nenhum corpo". O ministro, que se reuniu no Rio com familiares de brasileiros presentes no avião, assegurou que ainda não há vestígios das caixas-pretas do Airbus A330.
"Caixa-preta não bóia, estamos numa região de 2.000 a 3.000 metros de profundidade", afirmou. "A descoberta terá grande dificuldade." Segundo ele, as investigações sobre a queda do avião ficarão a cargo da França, uma vez que o Airbus A330 está registrado nesse país.
O ministro afirmou ainda que os destroços visualizados e eventuais vítimas que forem encontradas serão transportados por navios da Marinha para a ilha de Fernando de Noronha e depois encaminhados para Recife.
"O que eu organizei hoje em Recife é que o que for encontrado nessa região será deslocado de navio até 250 milhas de Fernando de Noronha e resgatado de helicóptero até Fernando de Noronha", afirmou o ministro.
Cinco navios da Marinha brasileira estão a caminho da região onde os destroços foram visualizados, o primeiro chegará na quarta-feira. A Marinha francesa também enviará embarcações.
Confira mais informações sobre o acidente com aeronave da Air France aqui.
Por Milena Pessoa
milenapessoa@gmail.com
"Não há a menor dúvida que os destroços são do avião da Air France", afirmou Jobim em entrevista coletiva no Rio de Janeiro, acrescentando que o avião caiu dentro das águas territoriais brasileiras, antes do limite marítimo de Dacar (Senegal).
Ao ser perguntado sobre a possibilidade de haver sobreviventes, Jobim disse: "Até o momento não foi encontrado nenhum corpo". O ministro, que se reuniu no Rio com familiares de brasileiros presentes no avião, assegurou que ainda não há vestígios das caixas-pretas do Airbus A330.
"Caixa-preta não bóia, estamos numa região de 2.000 a 3.000 metros de profundidade", afirmou. "A descoberta terá grande dificuldade." Segundo ele, as investigações sobre a queda do avião ficarão a cargo da França, uma vez que o Airbus A330 está registrado nesse país.
O ministro afirmou ainda que os destroços visualizados e eventuais vítimas que forem encontradas serão transportados por navios da Marinha para a ilha de Fernando de Noronha e depois encaminhados para Recife.
"O que eu organizei hoje em Recife é que o que for encontrado nessa região será deslocado de navio até 250 milhas de Fernando de Noronha e resgatado de helicóptero até Fernando de Noronha", afirmou o ministro.
Cinco navios da Marinha brasileira estão a caminho da região onde os destroços foram visualizados, o primeiro chegará na quarta-feira. A Marinha francesa também enviará embarcações.
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Por Milena Pessoa
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